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Engenharia de produção e a Indústria 4.0 vol. 2

Engenharia de produção e a Indústria 4.0 2 Luiz Henrique Domingues (Organizador) Download ISBN: 978-65-88580-13-4DOI: 10.47573/aya.88580.2.7Enviado em: 10/12/2020Publicado em: 18/12/2020 Apresentação Um dos pontos mais comentados quando o assunto é gestão e automação é a indústria 4.0, também chamada de Quarta Revolução Industrial. Para que esse tema seja contextualizado, é necessário elencar que a Primeira Revolução Industrial ocorreu há mais de 200 anos e foi considerada um marco histórico para a humanidade. A indústria 4.0 teve sua primeira menção pública em 2011, em Hanover. Ela é baseada em um complexo tecnológico com o objetivo de automatizar os métodos industriais por meio de conceitos de transformação digital, como a computação em nuvem ou a Internet das Coisas. Ou seja, o enfoque aqui são as fábricas inteligentes, as quais tornam os processos produtivos autônomos, eficientes e customizáveis. Esse conceito, então, surgiu para transformar a vida das pessoas, por meio do crescimento econômico, da geração de empregos qualificados e da elevação da qualidade de vida. No entanto, é preciso analisar quais são os impactos da indústria 4.0 e como ela pode mudar as relações, tanto comerciais como pessoais, no mundo globalizado. Ela promete revolucionar o modo como os processos industriais são desenvolvidos. Por isso, é preciso saber lidar exatamente com essa realidade que já faz parte do futuro da humanidade. Pensando nisso, preparamos este livro para que você entenda exatamente quais serão os reflexos da indústria 4.0 na sociedade e no âmbito empresarial. Confira agora! No primeiro capítulo deste livro é discutido algumas práticas de Indústria 4.0 voltadas à adequação de maquinário legado, visando a diminuição das perdas por paradas de máquina e a simplificação e a melhoria contínua dos processos. O segundo capítulo traz estudos de casos da implantação do Manufacturing Execution System (M.E.S.) em plantas de produção industrial brasileiras. O terceiro capítulo trata da Industria 4.0 e uma análise da indústria brasileira perante o mundo. Já o quarto e último capítulo deste livro demonstrar o crescimento em que à indústria 4.0 está se desenvolvendo em todas as partes do mundo, com o foco também no benefício da área do agronegócio, na facilitação do desenvolvimento para os produtores e agricultores. Luiz Henrique Domingues Mestre em Engenharia de Produção pelo PPGEP/UTFPR Sobre o Livro Capítulos Autores Sobre o Livro ISBN: 978-65-88580-13-4 Título:   Engenharia de produção e a Indústria 4.0 2 Formato:  Livro Digital (PDF) Veiculação:  Digital  DOI: 10.47573/aya.88580.2.7 Capítulos CAPÍTULO 1Implantação de fundamentos da Indústria 4.0 em máquinas legado de uma empresa especializada na fabricação de fitas adesivas: Estudo de CasoÁtila Martins LucasFrancisco Assis Barros de OliveiraRafael Barbosa de CarvalhoRoberto Higino Pereira da SilvaWalter Prado de Souza GuimarãesDOI: 10.47573/aya.88580.2.7.1 CAPÍTULO 2A utilização de sistemas MES para melhorar KPIs de produção – Estudos de caso Industrial BrasileiroAlexandre Acácio de AndradeJúlio Francisco Blumetti FacóRicardo Reolon JorgeLuis Fernando QuintinoKevin Branciforti de MedioDOI: 10.47573/aya.88580.2.7.2 CAPÍTULO 3Indústria 4.0: uma análise da indústria brasileira perante o mundoLuiz Henrique DominguesDOI: 10.47573/aya.88580.2.7.3 CAPÍTULO 4Indústria 4.0 e sua aplicação no agronegócioEmanuel Alceu AlmeidaFabiano SchefferAdriano Mesquita SoaresDOI: 10.47573/aya.88580.2.7.4 Autores Adriano Mesquita SoaresAlexandre Acácio de AndradeÁtila Martins LucasEmanuel Alceu AlmeidaFabiano SchefferFrancisco Assis Barros de OliveiraJúlio Francisco Blumetti FacóKevin Branciforti de MedioLuis Fernando QuintinoLuiz Henrique DominguesRafael Barbosa de CarvalhoRicardo Reolon JorgeRoberto Higino Pereira da SilvaWalter Prado de Souza Guimarães Ler On-line

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Fatores que influenciam o desempenho docente da pós-graduação Stricto Sensu na área de Engenharias III no Brasil

O objetivo desta dissertação é relacionar os fatores listados na literatura com a percepção dos docentes inseridos na pós-graduação com nota 6 e 7 da Capes, da área de engenharias III no Brasil. A metodologia é dividida em duas partes, sendo que uma trata do método para a construção da revisão de literatura e a outra apresenta o método para aplicação da pesquisa e análise dos dados. A revisão da literatura consiste na busca de estudos nas bases Scopus e Web of Science. A aplicação da pesquisa foi realizada por meio de questionário enviado para 235 professores, distribuídos em dez universidades: ITA (39 docentes), UFRJ (12 docentes), PUC/PR (12 docentes), UFSC (43 docentes), UFRGS (30 docentes), UFPE (13 docentes), UFRGS (16 docentes), PUC/RIO (18 docentes), UFU (27 docentes) e UFRJ (26 docentes). Foram obtidos 61 retornos, que correspondem a 25,96% dos questionários enviados. A análise dos dados foi realizada por meio do software Statistical Package for the Social Sciences SPSS, versão 23, contemplando análise das frequências, teste t independente por meio de dois grupos (homens e mulheres), estudos de correlação e análise qualitativa. Os resultados mostraram que na percepção dos docentes, existem 98 fatores que influenciam no desempenho docente da pós-graduação. Esses fatores foram alocados em 24 categorias, sendo que seis destas categorias são similares com a literatura. Os fatores citados com maior incidência pelos docentes foram alocados nas categorias: perfil pessoal (27,9%), disponibilização de recursos (24,60%) e produção científica (14,8%).

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Tópicos especiais em engenharia de produção Vol. 2

A Engenharia da Produção tem o desafio um cenário de intensa industrialização e globalização, especialmente a otimização dos processos e avanços tecnológicos, e este cenário tem motivado muitos estudos científicos na da Engenharia de Produção e áreas afins.
Os avanços nas mais diversas áreas que cunharam o cenário globalizado, nos despertam para o aprendizado contínuo. Dentro deste contexto, este livro tem por finalidade estimular a aprendizagem e avanços na Engenharia de Produção e áreas afins.
Estudantes, professores e profissionais que desejam ampliar o conhecimento no campo de atuação da Engenharia de Produção poderão conhecer um pouco mais sobre esse universo e suas áreas de atuação nesta obra de rápida consulta.
Tópicos Especiais em Engenharia de Produção II foi organizado em dezessete capítulos, convido você a ser curioso e a avançar por suas páginas. Os capítulos apresentam estudos científicos sobre Gestão de Estoque, mais especificamente estrutura dos processos de e aplicação das Curvas PQR e ABC, além dos conceitos técnicos, abordam-se que influenciam decisivamente os processos para o alcance de melhorias nas organizações.
Você também encontrará um estudo sobre a exposição a ruído e vibração a que estão expostos os trabalhadores que utilizam perfurador de solo motorizado, e a evolução da legislação.
Os capítulos subsequentes apresentam estudos em projeto de conformação mecânica, formação continuada no serviço público, gestão hospitalar e áreas de conhecimento e atuação da Engenharia de Produção e áreas afins para incentivar reflexões e discussões sobre os temas.

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Tópicos especiais em engenharia de produção

A Engenharia da Produção é resultado do conhecimento, técnicas e ferramentas de gestão e conscientização para produzir melhor e com menos recursos.
Convido você gestor e profissional da Engenharia de Produção e áreas afins a buscar novos conhecimentos de relevante interesse em Engenharia e Gestão da Produção, Sistemas Integrados de Gestão, Gestão da Qualidade, Desenvolvimento de Produtos e Gerenciamento de Projetos.
O propósito deste livro Tópicos Especiais em Engenharia de Produção é fomentar o compartilhamento do conhecimento oriundos das mais diversas áreas do saber no sentido de projetar, aperfeiçoar a Engenharia de Produção e áreas afins, ele destina-se a estudantes, professores e profissionais que desejam conhecer pesquisas oriundas do campo de atuação da Engenharia de Produção.
Apresenta-se como uma obra de rápida consulta nas áreas de conhecimento que explora. O leitor encontrará estudos científicos em áreas importantes da Engenharia de Produção. O livro está organizado em dezesseis capítulos. O primeiro capítulo apresenta um estudo a exposição ao Ruído Ocupacional. Os capítulos segundo e terceiro abordam estudos em Engenharia e Gestão da Produção. Os capítulos subsequentes apresentam estudos nas áreas de conhecimento e atuação da Engenharia de Produção e áreas afins.
Desejo uma excelente leitura, e que as discussões e reflexões possam contribuir com a formação dos estudantes, professores e profissionais de Engenharia de Produção.

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Engenharia de Produção e a Industria 4.0

A quarta revolução industrial traz em si um processo de transformação socioeconômico profundo, com alterações expressivas no comportamento das relações comerciais, industriais e pessoais. Especificamente, as indústrias enfrentam hoje um mundo bastante globalizado e amplamente conectado, os desafios a serem vencidos são cada vez maiores. Agilidade e assertividade são essenciais para inovar e atender demandas mundiais cada vez mais personalizadas e rápidas. A produção tem se tornado cada dia mais inteligente e flexível para adequar capacidades produtivas e atender as expectativas dos clientes. O que eram simples processos, se tornaram linhas automatizadas, processos complexos e interligados. No centro desse turbilhão concentram-se as pessoas que precisam ser capazes de lidar com essa complexidade de forma estratégica. Nesse sentido, qualificar os profissionais é uma necessidade eminente. Apontada como uma das vertentes de capacitação para a Indústria 4.0, as instituições de ensino superior são o foco desse estudo para identificar se os profissionais que atuarão nesse ambiente estão sendo capacitados para enfrentar esses desafios. Especificamente, apontada em vários relatórios como a Engenharia integradora de tecnologia, automação e gestão, a Engenharia de produção entra em voga como um dos personagens centrais no fornecimento de profissionais que conduzirão processos de implementação da Indústria 4.0.
O primeiro capítulo deste livro fornece uma definição da Indústria 4.0 e identifica oito áreas-chave para a sua implementação e enquanto o segundo capítulo traz a interdependência e sinergia entre sistema Lean Manufacturing e a Indústria 4.0, destacando seus pontos em comum e os benefícios mútuos. O terceiro capítulo se propõe revisar brevemente a história da estratégia de manufatura e, então, revisar o campo de várias perspectivas diferentes, finalizando com a comparação e avaliação destas diferentes perspectivas e as ligações entre elas. Já o quarto e último capítulo deste livro traz o estudo sobre um novo algoritmo de otimização metaheurística inspirado nos eventos de uma partida de basquete, chamado de Basketball Game Optimization Algorithm (BGOA).
Não resta dúvidas que o leitor terá em mãos extraordinários referenciais para pesquisas, estudos, identificação e concepção de melhorias e implementação de sistemas que envolvem pessoas, materiais, informações, equipamentos, energia e maiores conhecimentos e habilidades dentro de uma linha de produção.
Por fim, está coletânea visa colaborar com os estudos da Engenharia de Produção e da Indústria 4.0, através de autores de renome na área científica, que podem contribuir com o tema.

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Identificação dos aspectos antropotecnológicos no Plano de Auxílio Mútuo (PAM)

A antropotecnologia estuda a adaptação do indivíduo ao processo de produção, enfatizando a complexidade da relação entre homem, máquina e tecnologia, relacionando-a com o bem-estar do ser humano. Este trabalho objetiva estudar como os aspectos antropotecnológicos estão inseridos no Plano de Auxílio Mútuo (PAM), comparado a atuação do Disaster Mutual Assistance (DMA), norte americano, que desenvolve trabalhos similares ao projeto brasileiro. O PAM é uma instituição sem fins lucrativos, que visa, o estabelecimento e a manutenção dos relacionamentos interpessoais, e interação dos integrantes, com as autoridades federais, estaduais e municipais responsáveis pela resposta às emergências. O presente estudo, tem como objetivos específicos: identificar as características da antropotecnologia e a transferência de conhecimento e tecnologia (TCT), descrever a origem do PAM, estabelecer uma comparação entre o DMA e o PAM e buscar as evidências antropotecnológicas no PAM. Para alcançar tais objetivos, foi realizada uma pesquisa bibliográfica exploratória, que adotou a estratégia de revisão sistemática de literatura. Para a pesquisa de campo, foi realizada coletas de dados junto ao PAM do Brasil e no Estado do Paraná, visando observar sua origem, seu processo evolutivo e seus principais resultados. Na pesquisa de campo final, foi estudado, mais detalhadamente, o caso do PAM, em Ponta Grossa – PR. E os resultados mostram que a antropotecnologia está ligada a todas as atividades do PAM, seja, no ambiente de trabalho industrial, nos treinamentos oferecidos aos colaboradores, nos relacionamentos interpessoais, na transferência do conhecimento e tecnologia nas ações do PAM, junto às empresas parceiras e demais participantes.

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Avaliação do Ciclo de Vida Energético do processo de fabricação de embalagens metálicas: estudo de caso para latas de bebidas

As consequências ambientais do aumento do consumo de energia trazem mudanças climáticas e aquecimento global. O uso racional da energia torna-se uma palavra-chave para o desenvolvimento sustentável mundial. O setor industrial configura-se como o que mais consome energia no mundo e no Brasil, onde a indústria alimentícia encontra-se como o segmento com o maior índice de consumo de energia. A Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é passo fundamental para um gerenciamento sustentável. Apesar da popularidade da ACV no campo de embalagens metálicas para bebidas, verifica-se a ausência de estudos com relação ao sistema produtivo destas. Enquanto a ACV avalia os impactos de uma forma geral, uma análise derivativa, chamada de Avaliação do Ciclo de Vida Energético (ACVE) concentra-se na energia como a única medida do impacto ambiental. A ACVE vem sendo empregada nas últimas décadas no setor industrial devido aos esforços direcionados ao aumento da eficiência energética. O presente trabalho tem por objetivo empregar a ACVE para quantificar o consumo energético de uma planta de fabricação de embalagens metálicas para bebidas, por meio de abordagem metodológica de estudo de caso exploratório, visando proporcionar maior familiaridade com o problema abordado. Para tanto, foi realizada a coleta dos dados em Industria produtora de latas metálicas de alumínio para bebidas. O trabalho apresentou uma análise em relação a todas as etapas do processo produtivo investigado a fim de demonstrar seus consumos de energia térmica e elétrica. Verificou-se que o balanço energético no processo de produção de latas de alumínio apresenta como fonte predominante de energia a eletricidade (57,7%). No entanto, apesar da energia térmica ser aplicada em somente três etapas ao longo do processo, possui uma participação expressiva (42,3%). O consumo total de energia no processo foi de 105.021 kJ por 1000 embalagens produzidas.

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Gestão de Recursos Humanos: Comparação das Competências Hard Skills e Soft Skills Listadas na Literatura, com a Percepção das Empresas e Especialistas da Indústria 4.0

A nova era industrial ou também chamada de Indústria 4.0, caracterizada por fábricas inteligentes, conectadas e descentralizadas, estão alterando as máquinas, os processos produtivos e seus produtos. Especula-se que estas mudanças também trazem desafios no que diz respeito as estruturas econômicas e à estrutura do trabalho. Os sistemas industriais em constante transformações, impactam diretamente no perfil da força de trabalho. Assim, este trabalho tem por objetivo comparar as competências hard skills e soft skills, listadas na literatura, com a percepção das empresas e especialistas da academia da Indústria 4.0. Para tanto, procedeu-se de uma revisão de literatura, para a identificação das competências, em seguida, pela construção do checklist/questionário e seleção das empresas (DAF Caminhões, O Boticário, Klabin e Tetra Pak) e dos especialistas da academia (UTFPR, UFPR, UEPG, PUCPR e UP) e por fim, pelo envio/aplicação do checklist/questionário. Desse modo, observou-se quais são as competências hard skills e soft skills mais relevantes para a literatura e na percepção de empresas e especialistas da academia (Interação Homem-máquina, Adaptabilidade, Alta Qualificação, Interdisciplinaridade, Criatividade/Inovação, Flexibilidade, Capacitação em tecnologias habilitadoras e Pensamento Holístico). O que permitiu concluir que há semelhanças e diferenças entre literatura, empresas e especialistas da academia em relação as competências hard skills e soft skills requeridas aos trabalhadores da Indústria 4.0. Os resultados também auxiliam as universidades a adaptarem-se de acordo com as necessidades das competências dos trabalhadores nas empresas, e o setor de recursos humanos a desenvolver treinamentos para a capacitação destas competências, de acordo com as exigências das indústrias.

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