Educação e tecnologia: usos e possibilidades para o ensino e a aprendizagem
Organizado por:
Mara Alice Braulio Costa, Jussara dos Santos Corrêa, Rosane Saraiva Guerra, Miriam Navarro de Castro Nunes e Elson Santos Silva Carvalho
ISBN
978-65-5379-031-5
DOI:
10.47573/aya.5379.2.73
N° páginas:
228
Formato:
Livro Digital (PDF)
Publicado em:
02/05/2022
Área do Conhecimento
Licença:
Antes de apresentar os consensos e estudos desta coletânea, convém compartilhar algumas reflexões. O mundo atual tem sido caracterizado pelas palavras em língua inglesa que compõem a sigla VUCA: Volatility (volatilidade), Uncertainty (incerteza), Complexity (complexidade) e Ambiguity (ambiguidade) (OECD, 2018).
É volátil pois está em constante mudança, é incerto pois as soluções de hoje não serão aplicáveis aos problemas do futuro, é complexo pois a conectividade e a interdependência formam um emaranhado de elementos sociais, culturais, políticos e econômicos praticamente indissociáveis, e ambíguo pois existem várias formas de analisar e responder uma única questão. Um cenário requer o desenvolvimento de uma série de habilidades para lidar com os desafios do novo e do desconhecido, tais como, resiliência, flexibilidade, criatividade, ousadia, imaginação, propósito, conhecimento multidisciplinar e trabalho em equipe.
O ano de 2020 nos surpreendeu com a pandemia de Covid-19, gerando impactos sem precedentes na história humana. A implementação de medidas preventivas, especialmente o isolamento social, afetou todos os setores da sociedade, incluindo a educação, que se encontrava totalmente despreparada para o chamado ensino remoto emergencial.
Pierre Lévy, em Cibercultura, de 1999, já alertava para a necessidade de repensar as práticas pedagógicas ante a velocidade das transformações na sociedade da informação e a ressignificação das relações humanas no ciberespaço. Desta forma, propunha uma reforma educacional caracterizada pela popularização da EAD (ensino aberto e a distância) e por um novo estilo de pedagogia que valorizasse as experiências adquiridas ao longo da vida e na qual o professor se preocupasse mais em conduzir aprendizagens personalizadas e promover a aprendizagem coletiva em rede do que em fornecer conhecimentos prontos.
Enquanto publicamos esta coletânea, vivenciamos mais um momento de transição: o retorno às aulas presenciais, o fortalecimento do ensino híbrido, a expansão da EaD, a criação e divulgação massiva de plataformas adaptativas, aplicativos, games e outros recursos para gerar engajamento e potencializar a aprendizagem do homem do presente século. Usuários de tecnologias rudimentares como lousa, giz, papel e caneta, aos poucos vão abrindo espaço para o novo.
À pretensão de que existem tecnologias mais sofisticadas que outras e à tentação de invalidar as que nos construíram em detrimento da velocidade das mais recentes, relembramos que a educação formal acumula técnicas que funcionam. Mesmo na bancária, repetitiva, que parece insistir sobre tudo que se vende como novo – e que é vendida como obsoleta, desnecessária – há estruturas continuadas: do quadro negro, ao calcário do giz, das cadeiras ao mimeógrafo e seu cheiro de álcool. Claro, elas falham e eventualmente precisam ser desprezadas. São tecnologias, como todas as novas, que diminuem sua eficácia e função de existir pela exigência mercadológica de atualização, muitas vezes programada. Marcas de uma sociedade que consome e descarta ainda mais rápido que a emergência das novidades.
Mas, das máquinas que não nos servem, das informações que não querem mais, das conquistas que não importam, sobram pessoas. Estas não deveriam caber em lixeiras. O descarte de pessoas que não puderam acompanhar os processos debochados de moer desatualizações, ignora o fato de que o que importa e o que move as mudanças não são as fôrmas esperadas, mas as formas inesperadas. É daquela professora que nem conheceu computadores, de sua generosidade e afeto, que muitos de nós pudemos hoje, viver a educação libertadora. Pode ser daquele professor antenadíssimo nas hypes, trends e memes que a insegurança de uma criança vira adoecimento. A tecnologia nos ensinou que o abraço até cabe em linguagem binária, mas não tem o cheiro, a entrega segura, a libertação momentânea de só estar ali, de não precisar ser outra coisa. E reforçamos: não estamos romantizando aqui a falta de rodas dentadas na educação ou ausências de políticas públicas que garantam a inclusão digital em todos os cantos do país.
Mas é importante denunciar a intencionalidade do descarte… Há espaço para diferentes técnicas, saberes e possibilidades numa aprendizagem significativa. Há que se garantam condições para que tecnologias estáveis dialoguem umas com as outras, orientada por princípios, não instrumentos. Destes, destacamos a liberdade. Educar para a liberdade, como propusera Paulo Freire, tem mais relação com o enfrentamento realista do que se pode fazer, que da imposição do que se deve fazer. Somente é possível trafegar por essas posturas com relações hierárquicas não pautadas pela violência e silenciamento.
Mesmo códigos complexos, softwares, podem servir a interesses particulares, ao controle, às Fake News de robôs, mas não são reativas como a máquina-gente. Temos despertares, pontos de virada, conexões de olhar e toque, que mesmo a mais quântica das almas artificiais não acompanhariam. Não há mensagem encomendada que vença a conversa bem plantada, seja ela sabotadora da liberdade ou promotora. Para além das arquiteturas de silício, não podemos esquecer das engenharias do silêncio. Estas superam a capacidade do smartphone, velocidade da banda larga ou luminescência do datashow… ocupam e permitem que a senhora que foi excluída das salas de aula pelas covardias aos quais a história de nosso país se faz, que crie redes usando mensagens de voz, mesmo sem conseguir escrever como dizem que deve ser feito.
Expõe a limitação do desenvolvimento que só chega em quem coube na fotografia encomendada. Sem nos assumir como palmatórias, os textos compartilhados neste livro celebram a vitória sobre uma sentença de exclusão tecnológica. Apesar de não haver prioridade do Estado e do planeta em alcançar quem ensina (e aprender com elas e eles), compartilhamos aqui re-existência. É sobre isso, afinal e nos finais: re-existir, convivendo criativamente com tecnologias que nem necessariamente foram feitas para aproximar. Mas que viram novos caminhos. Não porque foram projetadas para isso, mas porque se tornaram forças transformadoras nas mãos de educadores comprometidos.
Listamos aqui experiências e vivências de pessoas que vivem na periferia do planeta, e que ainda sim, insistem, re-existem, in-surgem, degelam, temperam, decolonizam. Nas experiências locais, microscópicas em escala, vemos o incansável movimento de reação macroscópica. Vemos a beleza de quem não desiste e que não some, apesar de indesejadas e rotuladas como descartáveis. Que se conectam a uma língua europeia, que se apresenta como vencedora, mas reconstrói-se em algoritmos tão complexos que nem o mais potente servidor dos metaversos acompanharia. Não há gramática que acompanhe a semântica e intertextos de uma roda de conversa com primos e irmãos. Falamos de vida, caríssima e caríssimo leitor. As lentes para a vida que fazemos são dadas pela vivência que nossas avós nos legaram, mesmo sem terem pisado na escola. Os óculos de realidade aqui não emulam outro mundo: trabalham com o que tem e como é possível fazê-lo de formas magníficas.
É assim que
Jorge de Jesus Passinho e Silva explica como resistiu a sentenças de mortes que poderiam ser evitadas, pautando-se no ensino das forças e fenômenos naturais n’O ENSINO REMOTO DE FÍSICA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NOS TEMPOS DA PANDEMIA, e aceitando a ubiquidade e onipresença dos computadores de mão para apresentá-los, nos DESAFIOS DO ENSINO DE FÍSICA: O USO DE CELULARES NAS AULAS DE FÍSICA;
José de Oliveira Júnior se antecipa ao tempo futuro-próximo das simulações e avatares para apresentar o METAVERSO COMO TECNOLOGIA EDUCACIONAL;
Adriana Aparecida Dias compartilhou as verdades reveladoras de quem se presta a ouvir as NARRATIVAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA: EXPERIÊNCIAS DE RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DOS SABERES PROFISSIONAIS;
Jaqueline Avelino Soares tensiona a cobrança de corridas e competitividade em apresentar o USO DAS TDICS E FERRAMENTAS COLABORATIVAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA;
Elisangela Ferruci Carolino mergulha no espírito do mediador que fermenta o especialista em PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR – ORIENTAÇÕES E DICAS PARA UMA MELHOR GESTÃO EM SALA DE AULA;
Janduy Antonio da Silva ensaia o caminho possível da ação cautelosa no DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO NA WEB: A TECNOLOGIA COMO FORTE ALIADA PARA O APRENDIZADO;
Valdeir Lira Pessoa Silva compartilha a potência da criação e programação pela UTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PLACAS BBC MICRO: BITS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA;
Thais Susane Ananias traça a trajetória dA EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO POR MEIO DA TECNOLOGIA;
Eliana Santos da Silva Souza brinca, com direção e sentido, apresentando a GAMIFICAÇÃO COMO PRÁTICA DE ENSINO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA;
Fábio Jose Dias Negrelli, igualmente, joga dados e sortes nas alquimias aprendentes da ROLETA QUÍMICA: PROPOSTA DE JOGO DIDÁTICO PARA INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE QUÍMICA;
Alexandre Moura Lima Neto foca-se no poder inclusivo das IMPLICAÇÕES DOS JOGOS EDUCATIVOS VIRTUAIS NA PRÁTICA DOCENTE COM ALUNOS QUE APRESENTAM TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE – TDAH;
Renato dos Santos Martins explora a evolução possível com ferramentas modeladas para garantir o AVANÇO DO IDEB: USO DE BUSINESS INTELLIGENCE NO PLANEJAMENTO DA EQUIPE GESTORA DA ESC. MUN. JUAREZ TAPETY – OEIRAS/PI;
Carlos Humberto Vieira Damasceno reflete sobre A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA NA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA;
Karla Weuma Holanda Duarte Costa aponta como a tecnologia e a neurociência podem ser aliadas à educação no DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTES DE APRENDIZAGENS: E-LEARNING E BIG DATA COMO FERRAMENTAS EDUCACIONAIS CORRELACIONADAS COM A NEUROCIÊNCIA;
Mara Alice Braulio Costa discorre sobre o papel de quem conduz, em OS DESAFIOS DA GESTÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DAS DIVERSIDADES;
Roberta Rueda Gomes Geraldo trata sobre o lugar no Estado de estudantes, assumindo a A EDUCAÇÃO DO SÉCULO XXI COMO MEDIADORA DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NA CULTURA DIGITAL, NO ÂMBITO DA CIDADANIA DIGITAL;
Alessandra Poleze devassa o infinitesimal e inchado mundo de informações correlacionando O BIG DATA E O MINDSET PEDAGÓGICO;
Thiago Machado de Lima cruza a inovação e a busca pelo passado com AS NOVAS TECNOLOGIAS E O ENSINO DE HISTÓRIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA INVESTIGAÇÃO REALIZADA EM QUATRO ESCOLAS NA CIDADE DE ALAGOINHAS/BA;
E Alexandre Ferreira de Lima revisita a mais antiga e longeva tecnologia social humana e seu poder cultural, com a MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Esperamos que as ideias aqui entregues sigam sua vocação e ultrapassem seus canais; que se foquem nas pessoas e experiências que as permitem redimensionar e adaptar as técnicas àquilo que realmente precisamos: educar para libertar, caminhar com sentido e solidariamente. Celebrando a inventividade humana sem esquecer que, nos princípios e fins, seguem humanas (para o bem imediato ou postergado).
Prof.ª Ma. Miriam Navarro de Castro Nunes
Prof.° Dr. Elson Santos Silva Carvalho
Mara Alice Braulio Costa
Formação em Pedagogia e Letras-Português/Inglês.
Especialização em Gestão Escolar: Orientação e Supervisão; Tecnologias e Educação à Distância.
Mestranda em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University.
E-mail: [email protected];
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6732513271375103.
Jussara dos Santos Corrêa
Formação em Pedagogia.
Especialista em educação infantil, neuroeducação e letramento.
Mestranda em tecnologias emergentes em educação.
E-mail: [email protected].
Rosane Saraiva Guerra
Graduação: Licenciatura em Geografia.
Especialização: Metodologias Inovadoras Aplicadas à Educação: Ensino de Ciências Humanas.
Mestrando em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University.
E-mail: [email protected].
Miriam Navarro de Castro Nunes
Mestra em Educação (FFCLRP-USP)
Especialista em Psicopedagogia e Design Instrucional
Graduada em Pedagogia
[email protected]
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9821885074666561
Elson Santos Silva Carvalho
Graduação: Estudos Sociais (UPIS)
Especialização: Culturas Negras no Atlântico (UnB), História Social (UFT)
Mestre em Ciências do Ambiente (UFT)
Doutor em Ciências do Ambiente (UFT)
Docente permanente do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Direitos Humanos (UFG)
Coordenador do Programa Trilhas do Ser – Educação Socioemocional (trilhasdoser.com.br, @trilhasdoseroficial)
E-mail: [email protected]
lattes: http://lattes.cnpq.br/1655651832997085
Sumário
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Capítulo 1
O ensino remoto de física na Universidade Estadual do Maranhão nos tempos da pandemia
Jorge de Jesus Passinho e Silva e Sandra Regina de Oliveira Marques Passinho
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.1
Páginas: 14-23
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Capítulo 2
As novas tecnologias e o ensino de história: reflexões a partir de uma investigação realizada em quatro escolas na cidade de Alagoinhas/BA
Marilécia Oliveira Santos e Thiago Machado de Lima
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.2
Páginas: 24-34
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Capítulo 3
Metaverso como tecnologia educacional
José de Oliveira Júnior
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.3
Páginas: 35-41
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Capítulo 4
Desafios do ensino de física: o uso de celulares nas aulas de física
Jorge de Jesus Passinho e Silva e Sandra Regina de Oliveira Marques Passinho
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.4
Páginas: 42-52
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Capítulo 5
O Big Data e o Mindset pedagógico
Alessandra P. Poleze
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.5
Páginas: 53-58
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Capítulo 6
Narrativas da formação continuada: experiências de reconhecimento e valorização dos saberes profissionais
Adriana Aparecida Dias e Francisco Evangelista
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.6
Páginas: 59-73
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Capítulo 7
Uso das TDICS e ferramentas colaborativas na prática pedagógica
Jaqueline Avelino Soares
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.7
Páginas: 74-82
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Capítulo 8
Professor de ensino superior: orientações e dicas para uma melhor gestão em sala de aula
Elisangela Ferruci Carolino
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.8
Páginas: 83-93
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Capítulo 9
Utilização e aplicação de placas BBC micro: bits para o ensino de matemática na educação básica
Valdeir Lira Pessoa e Silva e Priscila Barros David
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.9
Páginas: 94-107
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Capítulo 10
A evolução da educação por meio da tecnologia
Edna Maria Ferreira de Sena, Elcileide Gomes de Lima, Gercileide da Costa Lima, Ivanise Lopes da Silva Lima, Josecleide Pereira de Andrade, Josiene Albino Arruda, Maria Laise de oliveira, Mônica Ribeiro dos Santos de Oliveira, Ozilene Francisca Ferreira da Silva e Thais Susane Ananias Silva de Melo
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.10
Páginas: 108-123
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Capítulo 11
Roleta química: proposta de jogo didático para introdução aos estudos de química
Fábio José Dias Negrelli
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.11
Páginas: 124-136
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Capítulo 12
Gamificação como prática de ensino na educação profissional e tecnológica
Eliana Santos da Silva Souza, Quezia Barbosa de Oliveira Amaral e Raíza Teixeira Griffo Vasconcelos
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.12
Páginas: 137-150
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Capítulo 13
A educação do século XXI como mediadora da participação dos alunos na cultura digital, no âmbito da cidadania digital
Roberta Rueda Gomes Geraldo
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.13
Páginas: 151-159
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Capítulo 14
Avanço do IDEB: uso de Business Intelligence no planejamento da equipe gestora da Escola Municipal Juarez Tapety Oeiras/PI
Renato dos Santos Martins
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.14
Páginas: 160-167
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Capítulo 15
A importância da história da ciência na evolução tecnologia
Carlos Humberto Veira Damasceno
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.15
Páginas: 168-179
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Capítulo 16
Desenvolvimento de ambientes de aprendizagens: E-Learning e Big Data como ferramentas educacionais correlacionadas com a neurociência
Karla Weuma Holanda Duarte Costa
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.16
Páginas: 180-187
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Capítulo 17
A desafios da gestão escolar no contexto das diversidades
Jussara dos Santos Corrêa, Mara Alice Braulio Costa e Rosane Saraiva Guerra
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.17
Páginas: 188-195
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Capítulo 18
Gestão participativa e a musicalização na educação infantil
Alexandre Ferreira de Lima
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.18
Páginas: 196-204
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Capítulo 19
Implicações dos jogos educativos virtuais na prática docente com alunos que apresentam transtorno do déficit de atenção e hiperatividade – TDAH
Aurélio Marcos da Silva, Rayron Lennon Costa Sousa, Alessandra Anchieta Moreira Lima de Aguiar e Alexandre Moura Lima Neto
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.19
Páginas: 205-215
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Capítulo 20
Desenvolvimento do pensamento crítico na web: a tecnologia como forte aliada para o aprendizado
Janduy Antonio da Silva
DOI: 10.47573/aya.5379.2.73.20
Páginas: 216-221