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Ciências Biológicas

Biologia, Biotecnologia e Meio Ambiente

Organizado por: Prof.ª Dr.ª Marcia de Fatima Inacio Prof.ª Dr.ª Larisse Raquel Carvalho Dias ISBN 978-65-5379-394-1 DOI: 10.47573/aya.5379.2.253 N° páginas: 77 Formato: Livro Digital (PDF) Publicado em: 30-11-2023 Área do Conhecimento Licença: Creative Commons (CC-BY 4.0) Baixar Livro Sobre o Livro Organizado por Sobre o Livro Apresentamos com entusiasmo o livro “Biologia, Biotecnologia e Meio Ambiente”, um compêndio essencial para estudantes, professores e profissionais interessados na complexa relação entre seres vivos e o lugar em que vivem. Este livro, organizado em seis capítulos, é uma vitrine de estudos e análises contemporâneas que abordam aspectos cruciais das ciências biológicas e suas aplicações práticas.O primeiro capítulo mergulha na educação ambiental em Floriano-PI, destacando sua importância na formação de uma consciência ecológica. Este é um exemplo de como a educação pode ser uma ferramenta de mudança para a sustentabilidade.Avançamos para Arraial do Cabo no segundo capítulo, onde um estudo sobre aves marinhas costeiras joga luz sobre a riqueza da biodiversidade e sua preservação.No terceiro capítulo, a obra concentra-se nos perigos da aflotoxina B1, uma substância tóxica que pode afetar gravemente a saúde humana, desde problemas gástricos até o câncer de fígado.O quarto capítulo nos leva ao campo da engenharia genética, explorando seu papel revolucionário no tratamento de doenças genéticas, oferecendo um panorama das inovações e desafios da área.O quinto capítulo analisa como bactérias fixadoras de nitrogênio se mantêm viáveis após serem armazenadas, com implicações importantes para a agricultura e gestão ambiental.Por fim, o sexto capítulo discute a aplicação médica da Toxina Botulínica em estética facial, evidenciando a conexão entre biotecnologia e bem-estar.Este livro é uma contribuição valiosa à literatura científica, servindo como um recurso informativo para avançar no conhecimento e inspirar novas pesquisas no vasto campo da biologia.Boa leitura! Organizado por Marcia de Fatima Inacio Pós-doutora pela University of Idaho-USA em 2002, onde desenvolveu, junto com a equipe do Dr. Matthew J. Morra, bio-produtos para controle de pragas e doenças vegetais. PhD em Agronomia pelo Departamento de Solos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro em 2000, Mestre em Ciências Ambientais e Florestais pelo Instituto de Florestas da UFRRJ em 1995 e Engenheira Florestal graduada, em 1988, pela mesma Instituição. Atuou como docente da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-UFRRJ na área de Silvicultura (1996-1999), e em 2002 ingressou no Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, onde desde então vem atuando em projetos de pesquisa em Fitopatologias e Uso de Controle Alternativo de Pragas e Doenças com estreita parceria com a UFRRJ, de onde é pesquisador integrante do “Grupo de Pesquisa em Produtos Naturais”, liderado pelo Prof. Mario Geraldo de Carvalho do Departamento de Produtos Naturais do Instituto de Química. É avaliadora do INEP-MEC desde 2007, para fins de Autorização e Reconhecimento de Cursos de Graduação de Engenharia Ambiental, Florestal e outros. Atualmente também coordena e leciona em programas de capacitação na área ambiental junto a parceiros como a Fiocruz e Marinha do Brasil. Larisse Raquel Carvalho Dias Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Piauí (2015). Especialista em Gestão Ambiental pelo Instituto Superior de Educação São Judas Tadeu (2016). Especialista em Ensino de Ciências pelo Instituto Federal do Piauí (2020). Mestra e Doutora em Agroecologia pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Campus São Luís. Desenvolve pesquisas nas áreas de controle alternativo e biológico fitossanitário com uso de óleos essenciais, fungos e bactérias como agentes controladores. Sumário Capítulo 1Por que educar é um ato de resistência?Walquiria Marcelina de Almeida, Kátia Regina de Souza da Silva e José Guilherme de Oliveira CastroDOI: 10.47573/aya.5379.2.87.1Páginas: 10-20 PDF Ler On-line

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Biotecnologia: pesquisa e inovação

Organizado por: Prof.ª Dr.ª Larisse Raquel Carvalho Dias ISBN 978-65-5379-304-0 DOI: 10.47573/aya.5379.2.217 N° páginas: 83 Formato: Livro Digital (PDF) Publicado em: 30-08-2023 Área do Conhecimento Licença: Creative Commons (CC-BY 4.0) Baixar Livro Sobre o Livro Organizado por Sobre o Livro É com muita alegria que apresento o livro “Biotecnologia: pesquisa e inovação”. Este livro é um mergulho nas últimas descobertas e avanços na área da biotecnologia, abordando diferentes temas que estão transformando nossa maneira de cuidar da saúde.Os capítulos do livro cobrem assuntos diversos. No começo, você vai aprender sobre uma substância chamada Vitaferina A, que tem potencial para combater o câncer. Depois, vai conhecer pesquisas que mostram como certos produtos químicos podem causar câncer de pulmão em ratos, nos ajudando a entender melhor esses riscos.Um capítulo interessante fala sobre como nossas células de defesa, os neutrófilos, combatem a tuberculose. Isso ajuda a desenvolver tratamentos mais eficazes contra essa doença.Não podemos deixar de falar sobre a COVID-19. Um capítulo se aprofunda no papel das células T no combate ao vírus e na proteção que elas oferecem. Essa informação é fundamental para entendermos como funcionam as vacinas e os tratamentos.Por último, o livro discute a vacinação em pessoas que vivem com HIV/AIDS. É um tema importante para garantir a saúde dessas pessoas de maneira segura.Espero que este livro inspire estudantes, pesquisadores e todos interessados em entender como a biotecnologia está transformando a medicina e a saúde. A biotecnologia tem o poder de resolver muitos problemas, mas também nos faz pensar sobre as questões éticas envolvidas. Que esta leitura seja enriquecedora e estimulante.Boa leitura! Organizado por Larisse Raquel Carvalho Dias Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Piauí (2015). Especialista em Gestão Ambiental pelo Instituto Superior de Educação São Judas Tadeu (2016). Especialista em Ensino de Ciências pelo Instituto Federal do Piauí (2020). Mestra e Doutora em Agroecologia pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Campus São Luís. Desenvolve pesquisas nas áreas de controle alternativo e biológico fitossanitário com uso de óleos essenciais, fungos e bactérias como agentes controladores.Lattes: http://lattes.cnpq.br/0426561523027935. Sumário Capítulo 1Por que educar é um ato de resistência?Walquiria Marcelina de Almeida, Kátia Regina de Souza da Silva e José Guilherme de Oliveira CastroDOI: 10.47573/aya.5379.2.87.1Páginas: 10-20 PDF Ler On-line

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Biologia e Meio Ambiente: princípios, conceitos e práticas

Organizado por: Prof.ª Dr.ª Marcia de Fatima Inacio ISBN 978-65-5379-248-7 DOI: 10.47573/aya.5379.2.184 N° páginas: 120 Formato: Livro Digital (PDF) Publicado em: 31-05-2023 Área do Conhecimento Licença: Creative Commons (CC-BY 4.0) Baixar Livro Sobre o Livro Organizado por Sobre o Livro É com grande entusiasmo que apresentamos o livro ‘Biologia e Meio Ambiente: princípios, conceitos e práticas’. Esta obra reúne um conjunto abrangente de conhecimentos e perspectivas sobre a relação entre a biologia e o meio ambiente, abordando uma ampla gama de temas essenciais para compreendermos e agirmos em prol da conservação e sustentabilidade do nosso planeta.Nos nove capítulos que compõem este livro, os leitores terão a oportunidade de explorar diversas áreas da biologia e meio ambiente, mergulhando em questões históricas, científicas, práticas e sociais. Desde as valiosas contribuições científicas de mulheres botânicas na cidade do Rio de Janeiro durante o período colonial, até a análise do desenvolvimento de espécies de Mata Atlântica cultivadas em áreas degradadas, cada capítulo oferece uma abordagem única e relevante.Através de um olhar atento e atualizado, investigaremos o fascinante mundo da botânica e sua importância para a compreensão e conservação do reino vegetal. Também exploraremos a acessibilidade do conhecimento científico em herbários brasileiros e o papel crucial dos mediadores nesse processo. Um ponto importante a se observar é a importância social desse conhecimento para jovens envolvidos em iniciação científica e a tradução da linguagem acadêmica para o público em geral.A biodiversidade e a química dos produtos naturais serão investigadas, evidenciando a interdisciplinaridade presente no estudo desses recursos. Além disso, abordaremos a recuperação de matas ciliares e a avaliação do desenvolvimento de espécies nativas, como Ceiba speciosa, Andira anthelmia e Piptadenia gonoacantha.Com um enfoque na saúde animal, o livro também apresenta a caracterização das lesões e acometimentos fisiológicos de acidentes ofídicos em equinos. Em seguida, direcionamos nosso olhar para a avifauna, realizando um levantamento em uma área de lazer e preservação de nascentes em Nova Brasilândia D’Oeste, Rondônia.Por fim, a relação entre os impactos ambientais e o surgimento de pandemias é explorada, destacando o conhecimento de escolares nesse contexto crucial.Esperamos que esta obra seja uma fonte inspiradora de conhecimento, incentivando a reflexão e a ação em prol da conservação ambiental. ‘Biologia e Meio Ambiente: princípios, conceitos e práticas’ é um convite para que cada um de nós assuma a responsabilidade de proteger e preservar a riqueza da vida em nosso planeta.Boa leitura! Organizado por Marcia de Fatima Inacio Pós-doutora pela University of Idaho-USA em 2002, onde desenvolveu, junto com a equipe do Dr. Matthew J. Morra, bio-produtos para controle de pragas e doenças vegetais. PhD em Agronomia pelo Departamento de Solos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro em 2000, Mestre em Ciências Ambientais e Florestais pelo Instituto de Florestas da UFRRJ em 1995 e Engenheira Florestal graduada, em 1988, pela mesma Instituição. Atuou como docente da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-UFRRJ na área de Silvicultura (1996-1999), e em 2002 ingressou no Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, onde desde então vem atuando em projetos de pesquisa em Fitopatologias e Uso de Controle Alternativo de Pragas e Doenças com estreita parceria com a UFRRJ, de onde é pesquisador integrante do “Grupo de Pesquisa em Produtos Naturais”, liderado pelo Prof. Mario Geraldo de Carvalho do Departamento de Produtos Naturais do Instituto de Química. É avaliadora do INEP-MEC desde 2007, para fins de Autorização e Reconhecimento de Cursos de Graduação de Engenharia Ambiental, Florestal e outros. Atualmente também coordena e leciona em programas de capacitação na área ambiental junto a parceiros como a Fiocruz e Marinha do Brasil. Sumário Capítulo 1Por que educar é um ato de resistência?Walquiria Marcelina de Almeida, Kátia Regina de Souza da Silva e José Guilherme de Oliveira CastroDOI: 10.47573/aya.5379.2.87.1Páginas: 10-20 PDF Ler On-line

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Aulas de biologia inclusivas: alunos com deficiência visual e a construção de recursos didáticos

Organizado por: Prof.ª Dr.ª Naiza Maria Castro Nogueira Prof.ª Dr.ª Regiana Sousa Silva Prof.ª Ma. Josilene Pereira do Nascimento ISBN 978-65-5379-139-8 DOI: 10.47573/aya.5379.2.139 N° páginas: 109 Formato: Livro Digital (PDF) Publicado em: 17-12-2022 Área do Conhecimento Licença: Creative Commons (CC-BY 4.0) Baixar Livro Sobre o Livro Organizado por Autores Sobre o Livro Aceitei com enorme prazer o convite de escrever esse prefácio, principalmente por dois motivos: o primeiro, por tratar de inclusão, e o segundo, por ser resultado de um projeto de extensão.Já faz muito tempo que tenho me dedicado à área da educação de pessoas com deficiência, transtornos do espectro autista e altas habilidades ou superdotação. A minha atuação na rede pública e privada da educação básica, posteriormente na educação superior me possibilitou (e possibilita) ricas experiências.Vivenciei a integração, quando a educação especial poderia “apoiar, complementar e em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns” (BRASIL, 2001). Por outro lado, a ideia de encaminhamento do excepcional (termo utilizado na época) para ambiente o menos restritivo possível com progressão para serviços com “grau maior de integração escolar com base nas potencialidades e no progresso dos alunos” (MENDES, 2006), pouco se materializou na educação brasileira. Vi a inclusão chegar, crescer e fortalecer. A educação especial passar a ter caráter complementar e/ou suplementar ao ensino regular. Com as diretrizes para a inclusão, as matrículas do público-alvo da educação especial na rede pública de ensino foram ampliadas, ainda que não atenda a demanda reprimida. Com essas diretrizes, também, esses alunos receberam mais atenção por parte da educação, e da sociedade em geral. Digo atenção, porque sua escolarização deixou de ser restrita aos especialistas.Por outro lado, a formação de professores é ressaltada como aspecto importante para a implementação da inclusão. A LDB prevê professores capacitados, identificados como professores de classes regulares, e professores especializados para os serviços da educação especial, porém é comum ouvirmos de professores não terem formação para o trabalho com o aluno público-alvo da educação especial.A educação pública brasileira apresenta vários desafios, não só os decorrentes da inclusão de alunos com deficiência, transtornos do espectro autista e altas habilidades ou superdotação, mas os que ainda persistem na área educacional, como questões de infraestrutura, condições de trabalho dos profissionais da educação, currículo, entre outros.Ao focalizar a educação superior me vem o segundo motivo que citei, esta obra envolve a extensão. A universidade apoia-se em um tripé constituído pelo ensino, pesquisa e extensão. Todos com igual importância perante o campo da educação superior. Como disse anteriormente como professora da educação superior tenho tido experiências importantes. Tenho a oportunidade de ver crescer o acesso de pessoas com deficiência às instituições de educação superior, as obras de acessibilidade nos prédios das instituições, a inserção de disciplinas em diversos cursos, a criação de núcleos de acessibilidade, o interesse crescente por parte de alunos da graduação por temas relacionados à educação especial/inclusiva, tal interesse também é expresso na pós-graduação com a demanda para o grupo de educação especial do programa de pós-graduação em educação. Vale destacar nesse processo, programas como INCLUIR, as ações afirmativas e, especificamente o relacionado aos Institutos, o PRONATEC destinado à criação de núcleos de acessibilidade nas referidas instituições.Nesse contexto, um projeto de extensão como o denominado Prática Docente e o uso de Tecnologias Assistivas de Baixo Custo para alunos com deficiência visual no Ensino de Biologia, cujo livro é este disponibilizado agora para a sociedade, é de suma importância. A Extensão, uma das ações da educação superior, aqui feita com maestria, é conceituada como “o processo educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a Sociedade (FORPROEX, apud UFF, s/d).” O projeto realizado em 2019 atingiu de forma exitosa os seus objetivos, como podemos ver pela qualidade e pertinência dos capítulos.Um dos desafios apontados pelos professores diz respeito ao uso e/ou confecção de materiais didáticos. E é disso que esta obra trata, de professores e de inclusão. Os autores nos brindam com experiências envolvendo várias áreas da Biologia, como Botânica, Citologia, Genética e Ecologia. Com ele, os leitores terão subsídios para a sua vida profissional, e pessoal. Por fim, quero acrescentar mais um motivo para a satisfação que tive ao ser convidada para escrever este prefácio, o público a quem ele se propõe: professores da educação básica, particularmente do Ensino Médio, licenciandos, professores de cursos de formação docente; bem como a motivação dos autores de que ele chegue até o chão da escola’ e possa contribuir de fato com a construção de processos educacionais inclusivos. Como professora do Departamento de Educação da UFMA, também ministro a disciplina Educação Especial em cursos de Licenciatura, inclusive, já tive duas turmas do Curso de Ciências Biológicas (por sinal, ótimas turmas), e este livro, indiscutivelmente será INCLUÍDO na bibliografia.Boa Leitura! Mariza Borges Wall Barbosa de Carvalho Organizado por Naiza Maria Castro Nogueira Possui Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Maranhão (1992), mestrado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1997) e doutorado em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (2003). Atualmente é professor titular do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, Campus São Luís Monte Castelo, atuando como docente no Curso de Licenciatura em Biologia e chefe do Núcleo de Pós-graduação da DPPGI do Campus São Luís Monte Castelo, tendo como linhas de pesquisa a área de Botânica, com ênfase em Taxonomia de Microalgas, atuando principalmente nos seguintes temas: Limnologia, Ecologia do fitoplâncton, Educação Ambiental e Educação Especial. Link do currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8738848806337904 Regiana Sousa Silva Possui graduação em Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Federal do Maranhão – UFMA, especialização em Psicolinguística pela UFMA e em Educação Inclusiva pela Universidade Estadual do Maranhão – UEMA. Mestre em Educação pelo Instituto Superior Pedagógico para la Educación Técnica y Profisional Héctor Alfredo Pineda Zaldivár – ISPETP, Cuba (2000), revalidado pela Universidade Estadual do Ceará – UECE. Doutora em Educação Científica e Matemática (2019) pelo Programa de Pós-Graduação em Educação

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Ensino de ciências: experiências, reflexões e perspectivas

A proposta para o livro “Ensino de Ciências: experiências, reflexões e perspectivas” busca reunir estudos envolvendo ensaios/reflexões, perspectivas e experiências em sala de aula relacionados ao processo de ensino-aprendizagem em Ciências. Serão considerados estudos com abordagem quantitativa e/ou qualitativa, estudos de caso, experiências pedagógicas, ensaios teóricos, pesquisas bibliográficas/revisões de literatura e afins.

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Estudo da Imobilização Celular de Saccharomyces Cerevisiae em Alginato de Cálcio

Estudo da Imobilização Celular de Saccharomyces Cerevisiae em Alginato de Cálcio Gabriela Kovaleski Juliana Vitoria Messias Bittencourt Sabrina Avila Rodrigues Download ISBN: 978-65-88580-03-5 DOI: https://doi.org/10.47573/aya.88580.1.3 Resumo A imobilização celular é um termo que descreve as muitas formas em que as células podem ser encapsuladas ou aprisionadas. Um dos métodos mais utilizados da imobilização celular é a encapsulação em matriz porosa. É baseada na inclusão de células dentro de uma rede/malha rígida impedindo que as células se difundam no meio. Possui vantagens comparada com o sistema convencional, como a alta densidade celular e processos mais rápidos, mas a transferência de massa e os parâmetros ideais são dificuldades encontradas na encapsulação. Neste trabalho foi estudado o processo de imobilização celular de leveduras através da técnica de encapsulação em alginato de cálcio durante a fermentação alcoólica. Para isso, realizou-se 4 etapas: a pré-fermentação, teste experimentais preliminares, experimento e a aplicação da encapsulação. Com os testes preliminares foi possível encontrar 11 variáveis que influenciam na encapsulação, onde 3 delas foram estudadas no expeirmento: a concentração do alginato de sódio, do cloreto de cálcio e a concentração inicial de leveduras. Nas concentrações de 3% e 4% de alginato de sódio, o pH, °Brix, a turbidez e o diâmetro das esferas foram semelhantes, mas utilizou-se a concentração de 3% nas próximas fermentações para diminuição dos custos. O mesmo foi observado com 3% e 4% de cloreto de cálcio nas análises de etanol e consumo de substrato. Com diferentes concentrações inicias de levedura (4×105, 5×106 e 1×107 células/mL), verificou-se que com a maior concentração de levedura o processo de fermentação foi mais rápido. O produto selecionado para aplicar essas variáveis foi a sidra. Conseguiu-se obter uma produção de etanol maior na sidra com leveduras imobilizadas que nas leveduras livres, já que nas primeiras leveduras são protegidas do etanol pela matriz. Análises de turbidez e coloração entre as sidras foram relacionadas. Com imagens realizadas pelo MEV, observou-se o crescimento celular nas esferas de alginato de cálcio. Concluem-se que a encapsulação de leveduras com alginato de cálcio possui vantagens como: alta concentração de células e produção de etanol mais rápida, e quando estudada as suas variáveis, é possível reduzir os custos desse método de imobilização. Palavras-chave: Encapsulação. Fermentação alcoólica. Leveduras imobilizadas. 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JULIANA VITORIA MESSIAS BITTENCOURT Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (1997), Mestrado em Produção Vegetal pela Universidade Federal do Paraná (2000), doutorado em Genética Molecular pela University of Reading, Inglaterra (2007) e Pós-doutorado pelo Institut National des Sciences Appliquées de Toulouse, Franca (2019/20). Desde 2008 é professora da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Ponta Grossa, onde é membro permanente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) e líder do grupo de pesquisa de Gestão da Inovação Agroindustrial (GIA – CNPq 1827906144793340). Adicionalmente, em 2017 coordenou as propostas para a abertura do curso de Graduação em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia e do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia (PPGBIOTEC), no qual exerceu a função de coordenadora de 2017 a 2019. Possui experiência nas áreas de Biotecnologia e Prospecção de Recursos Genéticos, atuando principalmente nos seguintes temas: estratégias de conservação, caracterização da biodiversidade, bioeconomia e desenvolvimento rural, entre outras. Atualmente é curadora da Coleção Microbiológica de Interesse Industrial da UTFPR, credenciada junto à Rede Paranaense de Coleções Biológicas. SABRINA AVILA RODRIGUES Possui graduação em Química de Alimentos pela Universidade Federal de Pelotas (2003), mestrado e doutorado em Ciência e Tecnologia Agroindustrial pela Universidade Federal de Pelotas (2006 e 2010). Atualmente é professora na UTFPR campus Ponta Grossa – PR, atua nos Cursos Superior em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia e Tecnologia em Alimentos. Tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Microbiologia, Tecnologia das Fermentações. Docente e pesquisadora Visitante do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia da UTFPR. Ler On-line

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